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  • Foto do escritorLeandro Zapata

Entrevista com Daniel Moraes

No dia 17/08, como sabem, será a SevenCon! Durante o evento, teremos um bate-papo com alguns autores convidados. Para conhecê-los melhor, uma série de perguntas foram feitas a todos eles!

Venham conhecer Daniel Moraes, autor de Bodas de Papel e organizador de O Canto dos Contos I e II e Contos de Natal!


P: Como você se mantém inspirado? Você tem algum autor ou autores quem você sempre lê?

R: Leio todos os dias. Não tenho um autor exclusivo, mas nomes como Cecelia Ahern, Joel Dicker, Eduardo Spohr, Edney Silvestre, estão entre minhas leituras corriqueiras.


P: Como costuma ser o seu local de escrita? Além do óbvio, há algo de diferente ou incomum em sua mesa de trabalho?

R: Sempre no meu home office. Me dedico a escrita neste ambiente. Sinto-me tranquilo e inspirado. Claro, com uma boa música e de preferência, um café. Sempre bem-vindo.


P: Você prefere silêncio ou algum tipo particular de música quando escreve?

R: Trilha sonora. Sempre!


P: Como você se organiza para um dia produtivo?

R: Agendo tudo. Tenho uma agenda onde anoto minhas prioridades. Dessa forma consigo colocar o maior número de atividades dentro de um único dia.


P: Você mantém uma programação de escrita rigorosa?

R: Não. O dia que dá na telha, sento e escrevo (ou quando sobre um tempo livre) difícil. rsrssrs.


P: Quanto/as tempo/palavras você precisa escrever até achar que concebeu algo?

R: Nunca parei para contabilizar isso, acontece de forma natural.


P: Algum autor influenciou você mais do que outros?

R: Leio diversos gêneros, por isso, não tenho um autor específico que influenciou um gênero. Gosto muito do gênero e se gostar da escrita, serei fiel ao escritor e suas obras.


P: Quem são seus escritores favoritos?

R: Cecelia Ahern, Joel Dicker, Eduardo Spohr, Edney Silvestre, Bernad Cornwell entre outros nomes da literatura.


P: O que motiva você como escritor?

R: O cotidiano e os acontecimentos ao meu redor. Sempre me inspiram em algo.


P: Você costuma ler tudo antes e só então escreve, de uma vez?

R: Não. Leio sempre diversos gêneros, mas a inspiração para escrita é sempre por questões vivenciadas, não de outros livros diretamente.


P: Você vai escrevendo na medida em que lê ou espera acumular fichamentos e notas?

R: Escrevo sem parar para conferir o que fiz. Faço isso, quando entendo que encerrou o capítulo. Caso contrário sigo a vento e poupa.


P: Que conselhos você daria a um jovem escritor?

R: Leia gêneros que gostaria de escrever. Nunca confunda seu gosto por leitura por algo que gostaria de colocar no papel.


P: Como você desenvolveu suas habilidades de escrita?

R: Lendo todos os dias, como faço até hoje.


P: Qual dos seus textos deu mais trabalho para escrever?

R: Meu primeiro livro Bodas de Papel, mas ao finalizar me emocionei com a capacidade que tinha de escrita.


P: O que você faz para recarregar as baterias? Qual a sua maneira favorita de passar um dia de folga?

R: Na livraria. Sério. Hahaha!


P: Quais foram alguns dos seus desafios mais difíceis na vida de autor?

R: Receber um não de uma editora que não acreditou em minha obra. Essa etapa foi cruel.


P: Você tem algum ritual incomum associado ao seu processo de escrita?

R: Somente consigo escrever com uma trilha sonora. Ela vai ditar o que vai sair no papel.


P: Você costuma escrever em conjunto com outros autores? Como isso funciona para você?

R: Nunca fiz. Acredito que sou um cara solitário para expressar minha inspiração. Exceto antologia que apenas vou ser o curador, onde leio os contos e os aprovo.


P: Quem são as primeiras pessoas a ler seus escritos antes de enviá-los para publicação?

R: Confio no trabalho dos revisores. Eles nos dão lições incríveis!


P: Você mantém um leitor ideal em mente quando escreve?

R: Não. Cada leitor escolhe o que quer ler. Espero que meu livro esteja em suas preferências e escolhas.


P: Como você escolhe os temas para suas histórias?

R: Aleatório. Veio algo que gostaria de falar, sento e escrevo.


P: Como você desenvolveu um estilo pessoal?

R: Sempre gostei de dramas pessoais, por isso, trouxe esse meu gosto para a literatura.


P: O que você faz quando se sente travado?

R: Não me forço a escrever. Leio outros gêneros literários e quando me sentir seguro o suficiente, retorno a escrita.


P: Você prefere ter vários projetos acontecendo ao mesmo tempo?

R: Não. Me dedico um exclusivo. Dessa forma tenho certeza que esse projeto não terá interferência de outros que estou pensando ou escrevendo.


Saiba mais sobre o evento clicando aqui!

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