top of page
  • Foto do escritorLeandro Zapata

Entrevista com Fernanda T. Castro

No dia 17/08, como sabem, será a SevenCon! Durante o evento, teremos um bate-papo com alguns autores convidados. Para conhecê-los melhor, uma série de perguntas foram feitas a todos eles!

Venham conhecer Fernanda T. Castro, autora de Poder Ignorado e Nas Garras das Trevas!



P: Como você se mantém inspirado? Você tem algum autor ou autores quem você sempre lê?

R: Escrever é a coisa que eu mais gosto de fazer na vida, melhor sensação que já experimentei, então não é difícil ficar inspirada. Eu sou muito fã dos autores John Green, Rick Riordan, J.K Rowling, mas ultimamente tenho lido muitos nacionais que são muito inspiradores também.


P: Como costuma ser o seu local de escrita? Além do óbvio, há algo de diferente ou incomum em sua mesa de trabalho?

R: Minha caneca personalizada da saga Poder Ignorado.


P: Você prefere silêncio ou algum tipo particular de música quando escreve?

R: Silêncio.


P: Como você se organiza para um dia produtivo?

R: Eu preciso me isolar de qualquer influência externa. Ficar em um lugar silencioso e sem celular para me concentrar.


P: Você mantém uma programação de escrita rigorosa?

R: Não, acho que forçar a escrever quando não estou inspirada é a melhor forma de escrever algo ruim.


P: Quanto/as tempo/palavras você precisa escrever até achar que concebeu algo?

R: Eu não acredito que seja uma questão de números. Percebo que concebi algo quando vejo a ideia completa na minha frente, quando tudo o que estava na minha cabeça já está no papel.


P: Algum autor influenciou você mais do que outros?

R: Eu poderia dizer que J.K. Rowling me introduziu a este mundo mágico da literatura. Foi a minha primeira.


P: Quem são seus escritores favoritos?

R: John Green, Rick Riordan, J.K. Rowling


P: O que motiva você como escritor?

R: A paixão do próprio ato. Quando estou escrevendo, sinto algo diferente, como se eu estivesse fazendo a coisa certa. Como se tivesse vindo para este mundo com essa missão. Sempre digo que continuaria escrevendo mesmo que ninguém lesse porque é uma espécie de evolução espiritual para mim.


P: Você costuma ler tudo antes e só então escreve, de uma vez?

R: Eu costumo escrever de uma vez e depois me coloco na posição de leitora para avaliar o trabalho.


P: Você vai escrevendo na medida em que lê ou espera acumular fichamentos e notas?

R: Vou escrevendo na medida que leio.


P: Que conselhos você daria a um jovem escritor?

R: Ser escritor é ter uma paixão pela qual lutar. Não é fácil, mas é um mundo incrível que eu não abriria mão nunca em minha vida.


P: Como você desenvolveu suas habilidades de escrita?

R: As leituras me ajudaram no começo da carreira, pratiquei bastante quando ainda era pequena até minhas história de três páginas ficarem grandes como um livro deve ser. Depois disso, resolvi fazer Letras para aprimorar minhas habilidades, o que foi muito produtivo.


P: Qual dos seus textos deu mais trabalho para escrever?

R: Eu diria que é o que trabalho agora: o último livro da minha saga “Fruto da Imaginação”. Ele envolve quatro personagens narrando e dois deles estão em um tempo diferente dos demais. Foi muito difícil organizar a estrutura que eu queria em minha cabeça, mas agora está fluindo bem.


P: O que você faz para recarregar as baterias? Qual a sua maneira favorita de passar um dia de folga?

R: Assistir filmes e séries é um dos meus passatempos favoritos.


P: Quais foram alguns dos seus desafios mais difíceis na vida de autor?

R: Para ser um autor, precisamos de dinheiro para investir não só nos livros como em brindes e afins. Ainda não cheguei no patamar de trabalhar só com a escrita. Sou professora, o que me traz o dinheiro que preciso para investir, em contrapartida não me deixa tanto tempo para praticar. Administrar essas duas vidas é um grande desafio.


P: Você tem algum ritual incomum associado ao seu processo de escrita?

R: Não.


P: Você costuma escrever em conjunto com outros autores? Como isso funciona para você?

R: Nunca tive a oportunidade de tentar.


P: Quem são as primeiras pessoas a ler seus escritos antes de enviá-los para publicação?

R: Minha prima e tia sempre me ajudaram nesse processo.


P: Você mantém um leitor ideal em mente quando escreve?

R: Todos gostaríamos de ser lidos por todo mundo, mas é impossível não ter um público-alvo. O meu são pessoas de 16-21 anos que gostam de fantasia e aceitam os livros nacionais em seus corações.


P: Como você escolhe os temas para suas histórias?

R: Escolho os temas que gosto de falar e ler sobre, por exemplo, meu livro fala sobre os tipos de relacionamentos com o pano de fundo mágico que criei.


P: Como você desenvolveu um estilo pessoal?

R: Acredito que foi algo que se desenvolveu sozinho de certa forma. As influências do que lia contam muito e acabei adquirindo sem perceber.


P: O que você faz quando se sente travado?

R: Converso com amigos e pergunto o que fariam na cena em que travei. As visões de outras pessoas acaba despertando a inspiração que preciso no momento.


P: Você prefere ter vários projetos acontecendo ao mesmo tempo?

R: Gosto de me dedicar a um por vez.


16 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page